O mantra de hoje,
Do nosso dia 17,
Vratam Aham,
Fala também disso,
Diz que eu sou a consciência que aceita a vida com sabedoria e graça.
Eu sou a consciência que aceita a vida com sabedoria e graça.
E o que significa é tornar essa graça num hábito,
Numa forma natural de ser e de estar na vida.
E não como uma atitude de retribuir uma gratidão a alguém ou de ver algo e agradecer esse algo.
Mas ser a graça,
Independentemente da nossa vida estar a correr da forma que mais desejamos ou não,
Esse sentimento natural de graça,
Com respeito a todas as coisas da nossa vida,
É transformador.
Então eu convido a começarmos a sentar,
Se já não estão,
Numa postura que seja confortável para os vossos corpos,
Porque cada corpo tem um formato e uma anatomia diferente,
E um estado e uma condição de saúde e física,
Pelo qual procuramos aquele que nos serve a nós e não imitar ninguém.
Colocamos com as costas direitas,
Uma base confortável e firme,
Estamos sentados com as pernas cruzadas,
Então as ecas devem estar um pouco mais acima do que as pernas,
Mas estamos sentados,
Então fazemos esse alinhamento,
Angas,
Joelhos,
Joelhos,
Extremos,
Elos,
E depois,
Fazendo essa ligeira ativação do nosso abdômen,
Simplesmente para ajudar a colocar a nossa perna direita,
Suavizando a expressão da área do peito,
Expandindo os ombros,
Suavizando a tensão nos micro músculos que envolvem o nosso pescoço,
E depois permitimos que do topo da nossa cabeça saia um fio invisível,
Que nos ajude a criar esse espaço entre cada vértebra,
E sentimos o alinhamento perfeito do nosso corpo,
E começamos a conectar conscientemente com a nossa respiração,
Inspirando pelo nariz,
E expirando pela boca.
Inspira pelo nariz,
E expira pela boca.
Inspira pelo nariz,
E expira pela boca.
E convido-a a fecharmos os nossos olhos,
A trazermos as mãos juntas à frente do nosso coração,
E colocarmos a nossa intenção para a nossa prática de hoje,
Com o mantra Vratam Aham.
Este mantra revela um estado de consciência no momento presente,
Que abraça a vida tal como ela é.
E vamos também utilizar o pensamento central desta prática,
A graça é perfeita mesmo quando a vida não é.
E vamos inspirar pelo nariz,
A expirar lenta e suavemente pela boca,
Entregando a nossa intenção,
Propósito de grupo,
Vamos colocar também,
Se temos uma intenção diferente,
A nossa privada íntima,
Trazer ao centro da nossa prática,
Da tua prática,
E juntos,
Juntas,
Vamos expandir,
Inspirando pelo nariz,
E a expirando pela boca,
Com esta consciência de que,
Trabalhando em grupo,
Também nos serve,
E expanda as nossas intenções individuais.
E agora vamos colocar a mão esquerda,
Na nossa perna esquerda,
E começamos para nos ajudar a nossa prática,
Com o nosso Nadi Shodhana,
Respiração alterna por ambas as narinas,
Para purificar o nosso coração e trazer mais concentração à nossa prática.
Podemos colocar a mão esquerda,
Ou bem apoiada sobre a perna,
Ou realizar Gyan Mudra,
Só com essa mão,
O dedo indicador e o dedo pulgar unidos.
E Nasa Garamudra,
Os dedos médio e indicadores,
Os dedos da vitória,
E vamos colocar,
Entre as nossas sobrancelhas,
Ou um bocadinho mais acima na testa,
Apoiamos os dedos anelar e o dedo pulgar nas nossas narinas,
E vamos inspirar por ambas as narinas.
E vamos tapar a narina direita,
Com o dedo pulgar,
E inspirar pela esquerda.
Inala a esquerda.
Tapa a narina esquerda e solta sovelmente pela direita todo o ar.
Inala a direita.
Tapa suavemente a narina direita e solta pela esquerda.
Inala a esquerda.
Tapa a narina esquerda e solta o ar pela direita.
Inala a direita.
Tapa a narina direita e solta o ar pela esquerda.
Inala a esquerda.
Tapa a narina esquerda e solta o ar pela direita.
Inala a direita.
Tapa a narina direita e solta o ar pela esquerda.
Inala a esquerda.
Tapa suavemente a esquerda e exala a direita.
Tapa a narina direita e exala o ar pela esquerda.
Inala a esquerda.
Último ciclo.
Tapa a narina esquerda e exala o ar pela direita.
Inala a direita.
Tapa a direita e exala pela esquerda.
Desfaz o teu mudra e inala por ambas as narinas.
Exala por ambas as narinas.
E a prática de hoje convida-nos a fazer da graça um modo natural de nos aproximar à vida.
Mais além de tomar a gratidão e a graça.
Mais do que esse modo automático de responder às coisas que nos oferecem,
Àquilo que vemos.
Mas num modo natural de estar na nossa vida.
E diz Dipak Chopra que nos tornámos nos mestres da nossa fé.
Quando fazemos isto.
E nos tornámos no capitão da nossa alma.
Quando decidimos abraçar a graça como a nossa fonte natural de aproximação à vida.
E tornámos-nos nos autores da nossa própria história.
Quando vivemos desde esta consciência.
Porque tomamos essa responsabilidade e é uma atitude de amadurecer.
E como ele diz,
Já não somos umas crianças à espera que a nossa mãe faça as coisas por nós.
Mas tomamos a responsabilidade de nós sentirmos bem e não culpar ninguém se não acontecer assim.
Mas sempre,
Em todas as ocasiões,
Agradecer.
E vamos começar por ficar no lugar onde nós estamos.
E prepararmos-nos agora para a nossa prática em silêncio.
Com postura de mãos.
Podemos utilizar de Anudra.
Os dedos indicadores e polgares unidos.
As costas das mãos apoiadas sobre as nossas pernas.
E vamos dar início então à nossa prática em silêncio.
Então à nossa prática em silêncio.
Vais ouvir o som da taça T.
Marcando o princípio e o final da nossa prática.
E vamos unir-nos ao mantra Vratam Aham.
Expira Aham.
Inspira Vratam.
Expira Aham.
Vratam.
Aham.
Vratam.
Aham.
Se esqueceste o mantra.
Ou o teu pensamento fugiu a outro lugar.
Regressa ao centro da tua prática.
Com o mantra Vratam Aham.
Inspira.
Vratam.
Expira.
Aham.
Vratam.
Expira linda e profundamente.
E expira linda e suavemente.
Divertamos o nosso mantra.
E trazemos as nossas mãos à frente do nosso chakra na rata,
O nosso coração.
E levamos para o nosso dia o pensamento central desta prática.
A graça é perfeita mesmo quando a minha vida não o é.
A graça é perfeita mesmo quando a minha vida não o é.
E assim aceitamos a nossa história de vida.
Assumimos o nosso direito a sermos felizes.
Para tornar a graça permanente nas nossas vidas.
E vamos trazer o nosso peixe inclinado em direção ao nosso peito.
E inclinar um pouco o nosso corpo para a frente.
Nesta vénia que honra a nossa prática.
Que te honra individualmente e nos honra a todos mutuamente.
E reconhece a nossa luz de pura essência de graça.
O meu ser reconhece e honra a luz que existe no teu ser.
Do meu coração para o teu.
Namastê.
