Aceitar o Risco

Quantos sonhos temos em standby? Quantas vezes deixamos as coisas por fazer por medo de correr riscos? Seja porque temos medo de não sermos capazes, de fazer figura de parvos, ou de sermos criticados pelos outros. Hoje convido-o(a) a meditar sobre a avaliação e a aceitação do risco.

Música de Anthony Walker

Transcript

Bem-vindo a esta pequena partilha em reflexão sobre a tomada de riscos.

Quantos sonhos tem em stand-by?

Muitas vezes deixou de realizar seus projetos por medo de correr riscos.

Seja porque tem medo de não ser capaz,

De fazer figura de parvo ou de ser criticado pelos outros.

Hoje,

Convido-o a acordar uns minutos para refletir sobre a avaliação e a aceitação do risco.

Partilho consigo algumas ideias sobre a função de riscos de Lee ou Bouscar Lear.

Riscos Rir é correr o risco de parecer um tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Aproximar-se de outro é arriscar o envolvimento.

Expor os sentimentos é correr o risco de revelar o seu verdadeiro eu.

Colocar as suas ideias e sonhos perante uma multidão é arriscar a sua perda.

Amar é correr o risco de não ser amado de volta.

Viver é correr o risco de morrer.

Esperança é arriscar o desespero.

Tentar é arriscar o fracasso.

Mas os riscos devem ser assumidos porque o maior perigo na vida é não arriscar nada.

A pessoa que não arrisca nada,

Não faz nada,

Não tem nada,

Não é nada.

Pode evitar o sofrimento e a tristeza,

Mas não pode aprender,

Sentir,

Mudar,

Crescer ou viver.

Recorrentado pela sua servidão é um escravo que perdeu toda a liberdade.

Apenas uma pessoa que arrisca é livre.

Portanto,

Arrisca.

Porque se não arriscar nada,

Está a arriscar tudo.

Reviews

Splendid talk. Very well spoken and insightful.